Hoje nada de poemas, poesias, prosas, fofuras, frescuras...
Hoje nada de lamentos, lágrimas, resmungos, razões, reações...
Hoje nada de textos, testes, tombos, blogs, bregas...
Hoje nada de dores, dedos, dentes, gente, genética...
Hoje nada de assentos, acentuação, sensação, sentinela...
Hoje nada de amores, amargos, armados, amantes...
Hoje nada de tristezas, temores, tumores, rumores...
Hoje nada de leitores, cantores, ladrões, canções...
Hoje nada de parar, tentar, andar, deixar...
Hoje, e que só haja um por vez....
Deixe o desnecessário e o resto leve para o proximo amanhã do hoje de ontem.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Scars'
Pensei em escrever um texto grande, mas resolvi escrever um pequeno.
Eu ia ouvir uma musica triste, mas resolvi escutar uma que me faz pensar.
Eu ia caminhar pelas ruas ensolaradas, mas resolvi sentar e ver a chuva.
Pensei em ver televisão, mas resolvi ler um livro.
Eu ia ficar o dia inteiro sozinha, mas resolvi sair com os meus amigos.
Eu ia me fazer de coitada, mas resolvi me achar a melhor pessoa do mundo
Pensei em sair e gastar muito, mas resolvi ver a beleza nas coisas simples.
Eu ia cantar parabéns pra mim, mas resolvi só ouvir os outros cantarem.
Eu ia criar conceitos novos, mas resolvi deixar eles nascerem por si.
Pensei em mudar o mundo, mas resolvi começar por mim.
Eu ia planejar o futuro, mas resolvi viver um dia por vez.
Eu ia contar um conto de suicídio, mas resolvi fazer diferente
Eu ia ouvir uma musica triste, mas resolvi escutar uma que me faz pensar.
Eu ia caminhar pelas ruas ensolaradas, mas resolvi sentar e ver a chuva.
Pensei em ver televisão, mas resolvi ler um livro.
Eu ia ficar o dia inteiro sozinha, mas resolvi sair com os meus amigos.
Eu ia me fazer de coitada, mas resolvi me achar a melhor pessoa do mundo
Pensei em sair e gastar muito, mas resolvi ver a beleza nas coisas simples.
Eu ia cantar parabéns pra mim, mas resolvi só ouvir os outros cantarem.
Eu ia criar conceitos novos, mas resolvi deixar eles nascerem por si.
Pensei em mudar o mundo, mas resolvi começar por mim.
Eu ia planejar o futuro, mas resolvi viver um dia por vez.
Eu ia contar um conto de suicídio, mas resolvi fazer diferente
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Inquietude'
A vida é surpreendente, e mais surpreendente ainda é a forma com que ela nos surpreende.
Tantos métodos, tantas tentativas, tantas falhas e quando menos se espera... Lá estamos nós novamente, envolvidos em nossas promessas descumpridas, nossos adeuses esperançosos.
Ainda não entendeu o que estou tentando dizer?
Começa assim...
Em uma bela e conturbada, agradável tarde chuvosa, lá estava eu, estava e não estava, é muito fácil sair desse corpo quando penso em como éramos felizes, mas acontece assim mesmo, você sempre me disse que não seria fácil, mas era necessário.
Enquanto os pingos daquela gélida chuva caiam sobre meu corpo frio, eu me lembrava daquele dia de verão em toda esta minha desgraça começou.
Você, eu, todo aquele pseudo amor, e uma carta...
É o “tio Sam” queria você, você não o queria e eu só queria uma dos dois.
Você me olhou com seus olhos amendoados, e eu vi que esta seria a ultima vez.
Você partiu e me prometeu voltar, mentiu, você sabia que não voltaria.
E assim eu esperei por seu regresso, mas em uma semana a desgraça estava feita, e aquela visita dos oficiais me mostrou que era o fim, acabara todo aquele “você,eu” todo aquele “sempre”, toda a infinidade jogada fora.
Porém me sinto mais perto de você a cada passo que dou a o encontro da eternidade.
Já que agora não mais sentada no banco, mas deitada no meio fio da estrada.
Sinto-me secando de mim, e enchendo-me de ti.
Tantos métodos, tantas tentativas, tantas falhas e quando menos se espera... Lá estamos nós novamente, envolvidos em nossas promessas descumpridas, nossos adeuses esperançosos.
Ainda não entendeu o que estou tentando dizer?
Começa assim...
Em uma bela e conturbada, agradável tarde chuvosa, lá estava eu, estava e não estava, é muito fácil sair desse corpo quando penso em como éramos felizes, mas acontece assim mesmo, você sempre me disse que não seria fácil, mas era necessário.
Enquanto os pingos daquela gélida chuva caiam sobre meu corpo frio, eu me lembrava daquele dia de verão em toda esta minha desgraça começou.
Você, eu, todo aquele pseudo amor, e uma carta...
É o “tio Sam” queria você, você não o queria e eu só queria uma dos dois.
Você me olhou com seus olhos amendoados, e eu vi que esta seria a ultima vez.
Você partiu e me prometeu voltar, mentiu, você sabia que não voltaria.
E assim eu esperei por seu regresso, mas em uma semana a desgraça estava feita, e aquela visita dos oficiais me mostrou que era o fim, acabara todo aquele “você,eu” todo aquele “sempre”, toda a infinidade jogada fora.
Porém me sinto mais perto de você a cada passo que dou a o encontro da eternidade.
Já que agora não mais sentada no banco, mas deitada no meio fio da estrada.
Sinto-me secando de mim, e enchendo-me de ti.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
As normas.
É um vazio tão profundamente preenchido de silencio gritante, como se o poço tivesse secado, como se a alma parece de respirar arte e passasse a viver mágoas, todos os sons que um dia saíram da minha boca, e que hoje é o que ficou só no pensamento, dores, o amargo desalento confiável da alma traiçoeira, que por mais notável que seja todo o sofrimento que seu sorriso me causa, ela continua a fita-lo, mantendo meus olhos fechados para que toda angustia se internalize.
Suas palavras chegam a minha mente como navalhas afiadas , e vão cortando gentil e dolorosamente minha calma preestabelecida por meus conceitos.
Aqueles em que eu jurava que o tal amor não entraria mais em mim.
Porem revogo todas as leis, só em pensar em como tudo seria perfeito com você aqui, mas tudo acaba tendo um fim... é o tempo, ele sempre apaga as coisas em mim, apagará a ti também.
Suas palavras chegam a minha mente como navalhas afiadas , e vão cortando gentil e dolorosamente minha calma preestabelecida por meus conceitos.
Aqueles em que eu jurava que o tal amor não entraria mais em mim.
Porem revogo todas as leis, só em pensar em como tudo seria perfeito com você aqui, mas tudo acaba tendo um fim... é o tempo, ele sempre apaga as coisas em mim, apagará a ti também.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Arkor'
Oh doce escolhido dentre milhões de outros rapazes... tu que abdicas do prazer terreno... Tu que dedica-te em tua realeza a ser apenas tu mesmo, e não mais um movido por uma multidão pútrida.... Oh tu... Que deveras estas agora à esvaiar toda beleza sobre a terra sangrenta que o rodeia. Passa... E ao passar espalha por cima de todo o odor, o doce aroma da pureza em ti contida, passada e repassada pela honra de tua venerada família...
Oh benigno foi o seio que teve outrora o dever de amamentar-te e formar-te homem de caráter inigualável perante todos os outros... sejais também exaltado o néctar puritano da vida que o supriu em sua jornada... Seja aclamado aos ventos vindos do norte o nome de teus progenitores... E que o canto das ninfas carreguem-no até a extremidade mais sul dos vales de golluns...
Que em tuas veias corra o sangue amargo que o mantém doce e afável como és para com toda a população que sem necessitar humilhar-se pode com seus terrenos olhos contemplar a face daquele cujo até mesmo os feitos ainda não realizados já alegram à toda uma nação, que canta e dança e torno da lua do mar... Do lago de merar... do deu palácio... Dançam apenas em ti, e na gloria de sentirem-se abençoados em ter a honra de respirar o mesmo ar que respiras...
Oh doce rapaz... És único e inenarrável... és apenas Arkor!
Oh benigno foi o seio que teve outrora o dever de amamentar-te e formar-te homem de caráter inigualável perante todos os outros... sejais também exaltado o néctar puritano da vida que o supriu em sua jornada... Seja aclamado aos ventos vindos do norte o nome de teus progenitores... E que o canto das ninfas carreguem-no até a extremidade mais sul dos vales de golluns...
Que em tuas veias corra o sangue amargo que o mantém doce e afável como és para com toda a população que sem necessitar humilhar-se pode com seus terrenos olhos contemplar a face daquele cujo até mesmo os feitos ainda não realizados já alegram à toda uma nação, que canta e dança e torno da lua do mar... Do lago de merar... do deu palácio... Dançam apenas em ti, e na gloria de sentirem-se abençoados em ter a honra de respirar o mesmo ar que respiras...
Oh doce rapaz... És único e inenarrável... és apenas Arkor!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Latorg'
Em um algum lugar de uma terra distante, entre a montanha sombria de darkor e o bosque de merar, é possível ver pequenas chaminés e luzes acesas.
Este lugar, o vilarejo dos hobbits.
Em um pequeno bucaro no chão mora um dado hobbit, conhecido pelo nome de Dancast ele prepara-se para a noite.
Como em todas as sombriamente adoradas noites de festa dos hobbits, ele enche sua casa de presentes para dar a seus convidados.
Irá casar-se. Em uma outra distante casa está a adorna-se a pequena Meika, com o sobre nome de da’l Latorg, uma pobre e humilde família.
Rogando a Arkor para ser extirpada por harpias, ou devorada por trols, pois odeia seu noivo.
Um homem arrogante e nauseante.
Sai a caminho de sua perdição, vagando pelas terras longínquas.
Sai perdida, somente sai.
Vai em busca De tudo aquilo que nunca terá.
Oh, doce Meika, vê-se agora casada com o pesadelo da noite fria e de ventos cortantes da colina,
Vê-se agora casada com a tenebrosa idéia da inexistência do amanhã,
Vê-se agora casada com uma bela taça de bulins.
Encontra-se agora adormecia em toda sua fuga de realidade, fuga de bons sonhos, fuga de vida.
Este lugar, o vilarejo dos hobbits.
Em um pequeno bucaro no chão mora um dado hobbit, conhecido pelo nome de Dancast ele prepara-se para a noite.
Como em todas as sombriamente adoradas noites de festa dos hobbits, ele enche sua casa de presentes para dar a seus convidados.
Irá casar-se. Em uma outra distante casa está a adorna-se a pequena Meika, com o sobre nome de da’l Latorg, uma pobre e humilde família.
Rogando a Arkor para ser extirpada por harpias, ou devorada por trols, pois odeia seu noivo.
Um homem arrogante e nauseante.
Sai a caminho de sua perdição, vagando pelas terras longínquas.
Sai perdida, somente sai.
Vai em busca De tudo aquilo que nunca terá.
Oh, doce Meika, vê-se agora casada com o pesadelo da noite fria e de ventos cortantes da colina,
Vê-se agora casada com a tenebrosa idéia da inexistência do amanhã,
Vê-se agora casada com uma bela taça de bulins.
Encontra-se agora adormecia em toda sua fuga de realidade, fuga de bons sonhos, fuga de vida.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Mera's Song
É madrugada fria e gélida , os portões de goluns são entrementes abertos,
palpitações.
Envolvidos na inebriante sensação de estarem sós, um casal sai ao bosque de Merar, Palpitações.
Rogando à Arkor para não serem vistos, dentro de um medo deliciosamente constante, palpitações.
O canto constante das harpias que embalava a noite tenebre e escuramente iluminada, palpitações.
Olhos nos olhos, toda uma conversa colocada ao vento,congelando,
palpitações.
Um adeus, um contato, a magia, um beijo,
palpitações.
O mundo inteiramente parado, toda a perfeição contida em um ato,
palpitações.
O ouvido aguçado desfaz o encanto, outro alguém invadira o paraíso,
palpitações.
A despedida solene, olhos molhados.
Palpitações... Beijos... e Algo mais
palpitações.
Envolvidos na inebriante sensação de estarem sós, um casal sai ao bosque de Merar, Palpitações.
Rogando à Arkor para não serem vistos, dentro de um medo deliciosamente constante, palpitações.
O canto constante das harpias que embalava a noite tenebre e escuramente iluminada, palpitações.
Olhos nos olhos, toda uma conversa colocada ao vento,congelando,
palpitações.
Um adeus, um contato, a magia, um beijo,
palpitações.
O mundo inteiramente parado, toda a perfeição contida em um ato,
palpitações.
O ouvido aguçado desfaz o encanto, outro alguém invadira o paraíso,
palpitações.
A despedida solene, olhos molhados.
Palpitações... Beijos... e Algo mais
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