Perco-me pensando em toda nossa alegria agora inexistente Pensando em nossos encontros escuros nos corredores Lembrando de tuas doces repreensões De nossas cantorias silenciosas E de nossas cartas ilegíveis... O que nos cabe agora é a saudade Saudade de um tempo que já foi uma eterna brincadeira, com cara de que nunca vai acabar. Mas acaba... E agente pena pra contar os novos sentidos... Pena pelo sentido dos sentidos... O sentimento O cimento de uma relação... A nossa base construída, destruída pelo palpável tempo. E é tudo nostalgia... Nostalgia faz par com ponto final, É parceira da virgula... Virgula entre eu,você Virgula entre nós, sempre.
Com amor aos nossos tempos~* Juh, danny, marcelo,jefter , Lêh e bruh(L)
No seu mundo sem luz eu posso encontrar muita das coisas que eu sei que você esconde de si mesmo, por medo de sofrer, ou por amor a angustia. Realmente a razão não importa muito, quando se vive nesse paraíso destrutivo, as coisas vão fluindo como um poço esgotado de seu precioso liquido, é muito fácil enxergar o que não está bem ai na sua frente quando se fechaos olhos.
Esperando que me veja quando isso aconteça, eu permaneço mudando pra não ser notada por todos os focos de luz de se esvaiam do palco perturbado da vida, toda essa conturbação terá um fim quando o começo chegar aos nossos ouvidos.
Então mesmo sem voz cantaremos pra nossas almas que caminham juntas nesta estrada, que uns chamam amorosamente de carma, outros de ponte, e ainda alguns de vida. Eu chamo de perfeição, por que mesmo desajeitada, pertence a você, e tudo em ti é amargamente doce como o sabor das coisas perfeitas é.
Cantado com você, cantado pra você, cantado você...
Mas não importa quantos versos eu cante, quantas canções declame, quantas palavras use... elas nunca são suficientes pra te mostrar, que meu pobre coração não o quer como amigo, não apenas como amigo, eu o quero como amor.
Um amor com todos os sinos, alaúdes, pianos, flautas... Eu nunca terei, eu sou apenas um pífaro,abafado em meio a todos esses outros órgãos que o rodeiam.
Ohmeu realejo, cada uma das minhas depressões canta feliz ao ouvir-te soprar notasno ar, oh o ar, passando por minhas covas e esvaindo-se pelo meio do salão como um solene pedido de olhar, o seu olhar.
Mas não adianta, eu sempre serei pra você apenas um pequeno pífaro, que nunca(por mais que tente) terá o seu próprio concerto de notas quebradas