Nos picos gélidos e escuros, algo esbraveja e enfurece-se.
algo e não alguém, pois nada como isso jamais fora visto por qualquer criatura de sangue e coração, desde Merar à Gollum.
No pico de Darkor algo, furiosamente já esquecera-se de quem foi.
Um vento forte balançou-me os cabelos, e um calor subiu-me à cabeça. Viajei por horas ou segundos, até onde todos instintivamente sentissem que era tempo de se fechar em casa.
Despejando nas runas o meu temor, e tateando-as com sangue
-Arkor venha em mim, e que já não seja eu, mas tu em mim. Que repouse como espada o nosso Hipicos, para que me seja forte por completa, porém sábia.
No mais tenebroso pico, algo monta em sue dragão e o faz expelir terror e fogo. Eis que percebo que o tempo de vida, acaba de ter início...
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