Esquecida em um canto qualquer, submergida em minha dor, esgotada, lapidada pelo sofrimento.
O engano adorável cercou-me como um muro e eu já não posso sair.
As doces dores da vida desviaram meu caminho e me fizeram em pedaços
Lembro-me da minha aflição, do meu pranto, do meu veneno e do meu absinto, derramados por preço de quermesse. Minha cansada mente todos os dias se recorda e debate-se dentro de mim, buscando com cada resto de força a esperança inexistente, há muito tempo perdida.
Queixando-me a cada segundo por meus pecados sem volta; o gosto do sangue escorrido por minhas mãos. Tento ligar meu coração a essa força que me cerca.
Dos meus olhos caem torrentes de lagrimas, quebrantando meu ser aos pés do ser supremo.
Alivio-me e percebo, que a música a ser tocada em min’alma pode ser outra, e que a saída, é o atento do Senhor vindo dos céus. O socorro que remiu a minha vida e quebrou finalmente a trava do meu ser.
Assim meu amor, vc gosta de humilhar?! pq tá divino o texto. Só um pedido, tenha pena nos olhinhos dos seus leitores... mude a cor da letra ou de fundo. Tive que selecionar tudo pra ler.
ResponderExcluirP.S: Vc me pediu pra ser sincera sempre. ;)
Olá, Jéssy.
ResponderExcluirQue bom que Deus olha pra gente, está sempre nos protegendo, mesmo que a gente não sinta. E que bom ter sempre um papel à mão pra gente registrar o momento.
Abç,
Adh2bs
Gênial!
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