terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Este é o conto de um conto...
Subindo e descendo as montanhas, em um fundo vale, entre as íngremes montanhas do norte, é possível ver à noite pequenas luzes que se acendem; é a cidade de Gollum se ilumina junto com a chegada das trevas.
Cada casa em particular alumia-se, e bem no meio do vilarejo, perto da ponte e da fonte dos cantos líricos, encontra-se a grande chama. Sentados em um circulo, todos aqueles sedentos por doces contos agrupam-se e um a um buscam o melhor lugar para ouvir o grande sonho que transparece no fogo, levando-os à uma viajem única por terras que jamais viram ou ouviram, e todo cheiro, todo gosto, todo toque é total e absurdamente palpável como se estivesse mais próximo do que o próprio passado.
O fogo mostra guerreiros, arqueiros, magos e criaturas desconhecidas, elfos dominantes que expulsão e protegem o seu povo como grandes dominadores. Nem sempre são bons contos, mas nunca um só elfo temeu a história da grande clareira, pois ele inspira amargos sonhos que embalam gentilmente a noite de cada pequeno visionário que busca um futuro grande e aventureiro.

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