
Nós sempre estamos aqui, sentados esperando as coisas tomarem um rumo.
Enquanto isso na convenção dos palhaços... Na cidade central, no prédio estrondoso.
Eles decidem as nossas vidas, e como tudo vai ficar.
A comissão dos figurantes implantados pelos outros encasacados corre de um lado a outro levando consigo suas maletas cheias de acessórios pra o divertimento geral, eles tem sempre uma pequena apresentação do show mais esperado... “o implante” aquele que conta todos os dias como o “cidadão” (uma espécie de animal, geralmente com perda de memória recente) passou a usar, assim como eles, um grande nariz vermelho.
Canta-se nas praças nos dias de antigamente, que todos os palhaços deveriam largar os sapatos de couro e os paletós, e passarem a ser como os cidadãos. Alguns até tentaram por uma fantasia por cima da outra, porém como toda boa mascara cai, e como eles têm muitos “mini circos” e podem comprar mascaras boas...
Nós, os pensantes vemos tudo o que acontece.
Para os nossos pensadores ainda é um mistério a capacidade que os palhaços do circocentral, têm de ludibriar e desviar as mentes dos pequenos cidadãos de tudo que eles fazem.
Resta-nos apenas torcer de quatro em quatro anos.
Eu penso, tu pensas, nós pensamos... Eles vivem.
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