terça-feira, 5 de abril de 2011

- Até mais e obrigada pelos peixes ~*

"Passa-se o tempo e a terra o come.
Foge de progéteis displicentemente correndo no ar.
Corre, escala, deita, rola e ruge como sendo mais um.
A cor, a tinta e o formato do que antes eras lixo, hoje dita os seus prêmios
O bônus máximo em sedimentos magmáticos fundidos
Pedra!
E a exclusão impera, afinal, papel não é só papel e pedra não é só pedra?
Sim, é!
E você é só um Humano, O Humano, o "Animal-stresse"
Feliz sejam os que não pensam.
Viva aos peixes!"




O texto é meu, mas passou muito tempo sendo um presente à um alguém que instigou minha primeira grande metanóia.
Que não só o seu Sartre e o seu Nietzsche fiquem em mim, mas principalmente o seu jeitinho Sandro Cocco de ser.

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