Com os olhos fissionados em uma velha foto de um alguém que não sei que é, parada, apenas pensando, toda uma sublime escuridão que a envolve. Seria esse mais um relato de turbulentas guerras antigas que min’alma passara enquanto ainda não pertencia a meu frágil corpo?.
Oh poderoso Arkor, não deixes que as sombras invadam novamente meu ser. Os meus olhos amendoados suplicantes não conseguem parar de olhar tal foto.
É desesperadora a situação em que me encontro, Oh grande Ancelot, meu perfeito guerreiro, quando voltarás a fim de proteger-me?
No peito um coração palpitante, estripando-se de horror frente a todos esses fatos de guerras encobertos.
Trombetas longínquas salteiam os montes e através da amarga terra sangrenta chegam a meus ouvidos.
O pequeno vilarejo foi tomado pelos trasnos.
E agora mais uma vez ao relento vejo-me desabrigada neste palácio, rogando aos deuses que o tragam à mim novamente, meu Agnus.
nossa esse texto me lembrou daquelas histórias épicas e medievais. genial como sempre! :)
ResponderExcluirda pra colocar no RPG duahwdUAHWduAHwudha
ResponderExcluir"M"