São raras às vezes, em que não me perco ao achar essas palavras, ao sentir esse cheiro...
Mas que cheiro?
Esse que se esvaia dos recantos mais remotos da minha alma...
Alma?
Não sei bem ao certo o que é ter uma, penso pelo meu coração...
Coração?
Sobrevive pouco pulsante, vivendo apenas das doces lembranças...
Doces lembranças?
De todos os momentos já vividos junto a eternidade...
Eternidade?
Tudo que já foi, e sempre será...
Como?
Tudo que me tira da vida e me leva a você...
Vida?
Vazia sem a sobra de teu rastro...
Meu rastro?
De meu sangue levado por ti...
Que sangue?
O do meu pobre coração, estripado por seu rude amor avassalador, que foi embora e o levou...
Coração que agora sangra por ser esquecido, e por onde sangra contigo deixa o triste rastro que sigo para encontrar-te novamente.
E agora saia andando por ai, para que se ocupe minha vazia mente apenas em achar-te, para que nada mais tome o meu tempo, para que ele seja vivido apenas com o propósito “você”
ameeeeei esse texto. *-*
ResponderExcluirnão sabia que tu escrevia tanto, Jéh. AHEUAHEUA
continue assim. :D
Gostei muito do seu blog...
ResponderExcluirSe não lembrar de mim, sou de Natal...Emerson...FUSCHIP agora lembrou né!?
Parabéns mesmo pelo blog,qualquer coisa visita o meu também...Talvez não seja tão bom quanto o seu...
www.lagodelagrimas.blogspot.com
Amotu.
"Coração? Sobrevive pouco pulsante, vivendo apenas das doces lembranças..." isso foi lindo. A essa altura nem preciso dizer que você nem jeito pra a coisa :) te amo, minha neo-poetisa-mossoroense :)
ResponderExcluirxesca vc nun escreve perfeito normal nao prima...como nessas horas eu queria puxa a vc prima...kkkkkkkk...vc tem umas ideias q eu adoooooooro...eu maei tudo ta de parabéns*-------*
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